segunda-feira, 17 de junho de 2013

Formação "Poder + Local"


No passado dia 16 de Junho, a JSD de Vila Viçosa esteve presente em Évora na Formação "Poder + Local" cujo objectivo geral foi de dotar os militantes da JSD de conhecimentos fundamentais sobre o funcionamento dos órgãos do poder local.



Conselho Nacional da JSD: Moção sobre Exames Nacionais


Moção aprovada no Conselho Nacional da JSD no dia 15 de Junho de 2013

O direito à greve é uma pedra basilar da Democracia e é um direito fundamental consagrado na nossa Constituição.

O direito à greve é uma pedra basilar da Democracia e é um direito fundamental consagrado na nossa Constituição. Em momento algum a JSD há-de colocar em causa a legitimidade de quem o exerce, pese embora a própria Democracia exija de todos a ponderação dos interesses em causa e dos efeitos provocados com o exercício dos nossos Direitos.

A Educação é sobejamente apregoada como a prioridade máxima de todos os Governos e levianamente utilizada como arma de arremesso político, como bem ilustram as sucessivas alterações legislativas neste Sector e a permanente contestação corporativa dos professores que invariavelmente enfrentaram os vários ministros da tutela.

A greve convocada pelos sindicatos dos professores para o dia de exames nacionais é o exemplo claro de que há muito alguns líderes sindicais levaram as suas agendas político-partidárias para os sindicatos. É lamentável que o Aluno não seja a prioridade máxima do sistema educativo, talvez por alguns sindicalistas há mais de 2 décadas não entrarem numa sala de aula.

A marcação de uma greve para dia de exames nacionais é manifestamente desproporcional face à razão que os sindicatos alegam ser a motivação para este Dia de protesto. A mobilidade especial que tanto contestam é um imperativo nacional e que abrangerá todos os funcionários públicos sem excepção. E, ainda, que razões assistam a quem se manifesta, o superior interesse do estudante deve estar salvaguardado.

Os exames nacionais são um momento crucial para o percurso de vida de qualquer estudante, e para as suas famílias, sendo por isso
inaceitável que sobreponham as guerrilhas sindicais ao futuro de milhares de jovens.

Nenhuma agenda pessoal, nenhum egocentrismo, nem qualquer necessidade de afirmação individual se pode sobrepor ao estudante.

Assim,

A Juventude Social Democrata, reunida em conselho nacional, apela a todos os professores do País, que sem prejuízo do seu direito à indignação e manifestação,  não prejudiquem a realização dos exames nacionais evitando o adiamento do futuro dos jovens portugueses.