sábado, 6 de março de 2010

Posição da JSD

A Juventude Social Democrata como instituição, não irá apoiar nenhum candidato de forma oficial nas eleições directas do PSD,dia 26 de Março , deixando ao critério dos Jotas a sua escolha livre. Uma prova de como este Partido e as suas diferentes organizações demonstram uma verdadeira atitude de Democracia.


Gostaria era de saber se houvessem eleições no Partido Socialista, se a JS não seria obrigada a votar em José Sócrates, pois por esses lados manda o mais forte. Os boys deveriam apoiar ate ao fim o seu chefe.

7 comentários:

  1. Amanha, 20h Paulo Rangel em Évora! Aparece...
    Vamos romper com Portugal e com estas politicas que deixam Portugal numa posição instável e ingovernável. Força Dr. Paulo Rangel, libertar o futuro.

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  2. Os antigos membro da JSD de Vila Viçosa estão com Pedro Passos Coelho.

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  3. Já o lider da JSD, Pedro Rodrigues... apoia Paulo Rangel. Bom discurso no debate.

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  4. Quem são os antigos jotas?

    Quem falará por eles?

    Será que os antigos JSD de Vila Viçosa sabem do mandatário que têm?

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  5. Engraçado, podem votar em quem quiserem. Mas ja sabem que não podem falar mal do líder. Bela democracia que arranjaram. Belo partido democrata.

    JS

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  6. Paulo Rangel considerou, este sábado, que o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) é uma fraude, ao apresentar o seu programa eleitoral, que volta a falar em ruptura.

    Na apresentação das linhas de orientação da sua candidatura à presidência do PSD, o eurodeputado lançou fortes críticas ao plano do Governo para recuperar a economia portuguesa, considerando o PEC «fraudulento», porque «anuncia um adiamento» das linhas de alta velocidade Lisboa - Porto e Porto - Vigo «que já estava adiado».

    No seu programa eleitoral, intitulado “Libertar o Futuro” e apresentado este sábado em Vila Nova de Gaia, Paulo Rangel propõe-se a ser um líder de unidade apto a lidar com um país mergulhado numa grave crise.

    No documento, Portugal é classificado como um país pobre, endividado, assolado pelo desemprego e com instituições fragilizadas, daí a ideia de ruptura.

    «Temos de retomar essa linguagem de clareza e de ruptura», defendeu, falando no PSD do passado, que contribuiu para uma «democracia civil plena» e para uma «economia social de mercado tipicamente europeia».

    O candidato à liderança social-democrata acrescentou que se o PSD for governo e ele primeiro-ministro, o país vai ter uma nova disciplina financeira, mais emprego, melhor escolas e um território com instituições refundadas no sentido de recuperarem a sua credibilidade.

    Para Paulo Rangel, é preciso «moralizar» o Estado e separar definitivamente os poderes públicos dos privados.

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  7. Oh JS não te preocupes com a lei da rolha pois cada partido tem as politicas internas que desejarem,preocupa-te sim com o teu pois cada vez está mais incontrolável. Responde então aos post's anteriores que a JSD de Vila Viçosa fez sobre o teu "chefe". Esses problemas ja não tocam ao vosso partido mas sim(para variar), toca a todos os portugueses quem desejam uma vida mais estável e melhor.
    Para nao falar do caso face oculta que se tornou um processo muito oculto e estranho para a sociedade portuguesa.

    JSD

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